You gotta stay the oceans way




I got hooked up on this Chris Bickford picture. Can't seem to get tired of it.

Ocean - Peal Jam


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It might get loud



Eu ando numa fase musical bem crua. Ouco muito blues, MC5 e cada vez mais guitarras sujas e riffs simples, como uma saga pessoal dos meus ouvidos às raízes do rock.

Andei ouvindo um bocado de Jack White mas não de White Stipes, e sim da veia bluegrass dele que pra mim é a melhor. Dessa incursão do trabalho do mr White fui do The Dead Wheater às músicas dele na trilha sonora do filme Cold Mountain. Entre elas as maravilhosas "Sittin on the top of the world" e "Never Far Away".

Acabei surfando de cara com algumas surpresas no Spotify e YouTube. Uma delas foi a banda The Hentchmen e o disco Hentch-four.five com a participacão do braquelo e o blues "Fly Farm Blues", composto como trilha para o documentário "It Might Get Loud".



It Might Get Loud foi lancado pela Sony Pictures e ao que me parece passou meio desapercebido. A idéia do documentário era pegar três guitarristas de geracões e influências diferentes e dissecar a relacão deles com a guitarra. Os três mosqueteiros no caso são Jimmy Page (Zeppelin), The Edge (U2) e o caculinha Jack White (White Stripes, The Raconteurs, The Dead Wheather).

Cada um com seu som característico e famosos cada um por tocar um determinado modelo de guitarra: Jimmy com a Les Paul, Edge com a Explorer e Jack com as esquisitíssimas guitarras de Luthier e vintages airline models.

Em termos de talento eu achava que o Edge é o mais "fraquinho" do trio. Mas passei a reconhecer a genialidade dele em usar efeitos e conseguir tirar sons históricos da guitarra com riffs tão simples. Jimmy Page é praticamente quem imortalizou a guitarra mais famosa de todos os tempos com seu criador, o saudoso e genial Mr Les Paul.

Jack é o cacula e cuja criatividade é ainda atual e efervescente comparado aos dois trios do documentário. Mas o que mais me chamou atencão no documentário é que todos falam do instrumento com profunda admiracão e paixão, além de mostrarem que a essência do rock'n'roll pode sim existir na simplicidade de uma pentatônica. Pra mim está aí a genialidade de um guitarrista, e não na arrogância e destreza circense de um Yngwie Malmsteen da vida.

Ficam aí alguns vídeos do documentário.











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Café da manhã sueco

Um dos vídeos mais engracados que eu vi em muito tempo.

Esse sueco a toa testa coisas malucas e posta no YouTube.

No caso, ele testa um daqueles patches de estimulo neurológico (tipo aqueles cintos de abdominais) e ao mesmo tempo ele prepara e come um café da manhã bem básico.

Assistam:



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Velhos heróis

Fui com meu manfriend ontem assistir Up no cinema e me dei conta de que os dois maiores lancamentos em animacão da temporada tem velhinhos como heróis: Up e A Christmas Carol (o clássico de Charles Dickens).

Achei Up bem legal. Bem humorado e uma história bem amarradinha. Engracado que as animacões têm conseguido ter enredos mais bem amarrados que muitos filmes com "gente de verdade".

Pode ter sido pura coincidência, mas acho legal que ambos filmes tenham idosos como heróis. Pode ser um passo na mudanca da mentalidade que idosos são os resto da civilizacão pra que eles sejam menos marginalizados.

Up:


A Christmas Carol, com Jim Carrey no papel principal:


Por falar em Jim Carrey, o site dele é absurdo: www.jimcarrey.com


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Música latina na Suécia?

Sim, existe e é ótima ao vivo.

Na sexta passada tivemos a festa de fim de ano da empresa com tema de Moulin Rouge. Achei um pouco inapropriado ter uma festa na empresa com puteiro francês como tema. Mas a festa teve uma ótima surpresa: Uma das bandas que eu estive mais curiosa aqui na Suécia se apresentou durante quase duas horas.

E eu que caí no barril do rock'n'roll quando era pequena, como um Obelix impuro, acabei sentindo meu sangue latino ferver e dansei. E dansei muito.

Hoffmaestro & Chraa tem trocentos pessoas no palco e mistura ska, hip hop, uns sons meio havaianos, reggae, música caribenha e latina.



Não sei porque uma banda dessas acabou surgindo logo aqui na Suécia. Um país frio, sem sol durante 6 meses e onde um baseado custa 100 reais. Mas existe. E a música é empolgante e dansante. Claro que não é a coisa mais original e revolucionária do mundo, mas me deixou pensando porque no Brasil não existe uma banda assim? Nós temos todos os elementos pra isso e ainda temos o balacobaco no sangue.

Adoraria ver esse apagão musical do Brasil acabar. Afinal de contas, olha o bronzeado desses branquelos! Como eles podem ter mais groove e nocão de música latina que nós?





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Sick sick sick

Como diria o meu irmão, maldita inclusão social na internet. Cada coisa que aparece...







Tack till Henrik (Fissos blog)


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Viagem pro Brasil

Marquei essa semana minhas passagens pra passar o natal e o ano novo no Brasil.

Ao planejar a viagem a primeira coisa que me chamou a atenção foram os baixos precos da Air France pra essa temporada. Acho que ainda é reflexo do acidente no Atlântico. Eu apesar de não ter medo de voar confesso que não quis comprar um bilhete da Air France. Não só pq eu acho o servico deles uma bosta, mas porque o bilhete da minha empresa favorita (A British Airways) estava mais barato e ainda passa por Heathrow e vc tem aquele gostinho de estar em Londres, a capital do mundo musical.

Pois então, junto com o bilhete eu marquei também o meu aniversário aqui em Estocolmo, que vai ser uma festa Brasileira com caipirinha, coxinha de galinha, empadinhas, brigadeiro e docinho de coco. Ai montei uma lista no spotify com música brasileira pra festa. Não queria fazer uma lista muito cliché mas acabei colocando aqui e ali uma Carmem Miranda e Jorge Ben Jor. Como diria meu ex-chefe Lobatto "Música de camisa do Flamengo e berimbau no aeroporto".

Mas me dei conta de que são muito poucas bandas brasileiras que soam brasileiras, que tem identidade e qualidade. O Los Hermanos tinha uma boa dosagem dessas qualidades mas foi pra vala.

O Rappa tinha o lirismo, o suingue e a dose de revolta necessária, mas se perdeu no caminho das atrizes da novela das oito e a perda do baterista e cérebro da banda. A MPB tem a sua própria categoria de cantoras lésbicas e letras estranhas e nostálgicas sobre o cotidiano quase agricultural do período do império.

Seu Jorge trouxe uma exposicão internacional da música brasileira de uma forma mais indie e aqui na Europa umageraco inteira conhece ele pela participacão no filme LifeAquatic. Marcelo D2 por outro lado faz uma mistura de nível mais americano com o Hip Hop misturado com samba, soul e outras cositas más.

Mas np geral a música brasileira pop e rock me parece um emaranhado de cantores medíocres e bandas que ou imitam grandes bandas americanas ou repetem as fórmulas inventadas pelos movimentos musicais revolucionários que aconteceram até os anos 70.

As bandinhas de emo/punk/pop já deram. Os NX Zero, Fresno etc são nada mais que boy bands com três acordes e distorção e uma cópia mal feita das bandas americanas e alemã. A Maria Gadú, me desculpem, mas é uma filha ou clone da finada Cássia Eller. Mesmo visual, atitude e fisicamente parecida. Não vejo nada de novo acontecendo ai. Mas depois da calmaria vem sempre a tempestade que remexe o fundo do mar e revela os tesouros enterrados.

Espero que com o final da primeira década do século por vir que uma revolução musical aconteça no Brasil e que o mercado se renove. A música mundial esteve num momento de contemplação das décadas passadas e possivelmente caminha para alguma tendência mais revolucionária. E principalmente no Brasil, essa é uma necessidade latente.


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Girls Rock!

Fico feliz em ver uma ótima safra de bandas lideradas por mulheres aparecendo por aí. Boas cantoras, com atitude e boas músicas. E não digo só aqui na Escandinávia, onde elas se reproduzem mais que adolecente favelada no carnaval.

Acho ótimo tb que elas fazem rock honesto, de boas influências, feminino e ao mesmo tempo com atitude. E por atitude eu não quero dizer que elas precisem parecer lésbicas agressivas ameacando soutiens com isqueiro, mas que cantam de forma atual sobre mulheres atuais.

Eis abaixo algums exemplos.

Florence And The Machine.



A mais nova queridinha aqui na Europa. Visual retrô, bela voz, bonita e um soul-indie ótimo, com a cara do Reino Unido. O disco de estreia Lung tem um visual que seria algo como Alice in Wonderland servida morta e fria num prato a Rainha de Copas. E acho que isso descreve um pouco o som também. Adoro o toque blues que ela dá a Girl With One Eye (que me lembra Mona, a namorada sueca do Lemmy que só tem um olho).

Canta muitíssimo bem Florence Welch.

Kiss with a Fist:



Girl with One Eye:



Drumming Song:




Ida Maria



Nome de lavadeira e atitude de Iggy Pop meets The Clash in high heels. Uma das minhas favoritas ever. Ótimas letras e som mais punk que pop. Uma de suas músicas, I Like You So Much Better When You're Naked rapidamente se tornou a trilha sonora da minha vida de solteira. ;) A voz dela é grave e levemente rouca e contrasta bem com o som aberto das strato e telecasters que ela toca. Ida é norueguesa e seu som é extremamente típico aqui da Escandinávia. Eu moro na rabeta gelada do mundo em um país de rock, de punk, de gritos, de distorcão, de influências dos anos 50, 60 e 70 e de uma procura de alguma pureza ainda no rock. ADORO!

Ida é queridíssima nos Estados Unidos no momento mas cancelou suas apresentacões no Perez Hilton presents. Muito bem, menina Ida.

Eis Ida Maria:

Oh My God.



I Like You So Much Better When You're Naked:




Hello Saferide



A prima sueca de Ida Maria que toma seus remedinhos todo dia, Annika Norlin é a front woman de Hello Saferide. Só esse ano eu trabalhei em 4 shows deles mas a banda ainda não tem projecao internacional. O som é mais calmo, mais indie mas näo menos interessante. Os motivos mais românticos e me arrisco a dizer mais mulherzinha. O show tem um aspecto legal que são os efeitos de luz e fumaca que eles proporcionam e a platéia quase nem vê a banda.

Chega de escrever. Oucam:

I can't believe it's not love.



Anna



Get Sick Soon



Säkert!

Essa é a banda em sueco da mesma Annika Norlin de Hello Saferide. Mesmo que vocês não entendam a letra, dá pra se divertir com as músicas.

Vi kommer att dö samtidigt (Nós vamos morrer ao mesmo tempo)



Sanningsdan (O Dia da Verdade)




----> Oucam também "Nothing like you (When you're gone). É a melhor música de Hello Saferide.

Rock, girls. Rock!


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The future starts tomorrow.



I know, I know. My blog has been kinda like abandoned and I do have a lot to write here but I lack time and the focus to organize words into lines. In this hiatus it became much more introspective than I had planned. The hurricane is passing by and I can see some blue spots in the skies but the wind still swirls around me and I grab what I can meanwhile.

I'm moving to my first ever own apartment on two days. I'll be living alone for the first time in my life. And the feeling of being alone and self-suficient for the first time is challenging, scary and at the same time quite nice.

It feels like a big big effort to strech my back, open my arms and breth in the fresh air. Feels like my arms have been tight around my waist för so long the muscles forgot how to move in the other direction. Maybe the difficulty on streching the arms wide open lies in the fact that the embrace it welcomes will not come. They must be open to welcome the open skies, the sea and the space between the ground and the skies. Nothing else. But that had never happened and whatever is new, is scary. Like stepping on sand for the first time.

And for some strange reason I've been craving being in the water now. I take a bath everyday just to feel my body emerged in water. Is it because the body feels lighter inte the water? Or is it because it has been my biggest fear/trauma since I was a little girl to drawn? So now I'm daring living alone in a country that is not mine and I want to dare to be in the environment I fear most?

I don't have many answers right now but they might come along soon. It does seem like a brighter future coming on, starting tomorrow.


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Nas últimas semanas muitos dos meus amigos têm comentado comigo sobre os aperitivos do Brasil que andam tendo aqui. O primeiro foi o Rap das Armas que virou o hit do verão sueco com o seu refrão poético "Parapapa papa pa papa". A poesia de Cidinho e Doca e a batida do funk tomaram as rádios suecas e até a TV, sendo usada no anúncio de um dos lancamentos de telefonia celular daqui. Um novo e super poderoso telefone da Sony Ericsson.

O segundo sinal e mais alarmante é a exibicão de um documentário no principal canal da TV sueca, a TV estatal SVT sobre a violência em São Paulo. Manda Bala é uma producão americana, dirigida por Jason Kohn, sobre o "mercado" de sequestros, roubos e corrupcão em São Paulo e no Brasil.

O link AQUI. Talvez vocês não consigam abrir o vídeo, mas procurem ver o documentário, chamado "MAnda Bala".



O exemplo do Jader Barbalho no documentário é latente, alarmante e mostra uma realidade que nós brasileiros não devíamos apenas nos envergonhar mas tomar alguma atitude contra.

Além disso, o filme Tropa de Elite é o terceiro exemplo do nosso cartão de visitas por aqui. O filme teve bastante sucesso e causou alguma discussão aqui. As pessoas que eu conheço que viram o filme me perguntam se a situação é ruim assim mesmo. E eu tenho que infelizmente concordar. Aí elas entendem que no Brasil se vive em estado de guerra, uma guerra crimonosa e civil.

Os três exemplos são provas substanciais de que a imagem do Brasil no exterior tem mudado de paraíso tropical do sexo, futebol e samba para reduto da violência, crime e corrupcão de uma forma que nem a Colômbia ou os países tidos como mais violêntos do mundo não tem.

Se o Brasil fosse um país pobre na Europa, jamais seria admitido na União Européia. Seria mais ridículo do que a vontade da Turquia de entrar na UE. E mesmo assim nós nos achamos a potência da América Latina. Potêncial não é realidade e nosso maior potencial está em se colocar cada dia mais próximos do modelo africano de governabilidade que dos Americanos e Europeus, que nós babamos tanto os ovos de primeiro mundo.

Sinceramente não sei o que é pior. Mas realmente, quando se está no Brasil perde-se a noção do quão grave a situação é. A violência é diária e na sua cara e por isso adormece a revolta e o medo. Mas tá sempre ali a sua volta. E aqui é algo inimaginável. Ouco agora meus amigos dizerem "Eu jamais quero ir ao Brasil." Pois é...


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O fim é o comeco

Às vezes parece mesmo que a vida caminha em blocos, capítulos ou ciclos. E que ao final de cada um desses pacotes de experiências você enxerga que morreu a pessoa que você era e nasceu uma outra, nova, com penas ao invés de carapaca. Uma pessoa que você ainda tem que aprender a conhecer mas que te aquece por dentro.

O verão termina em breve e meu ciclo chega ao fim. Eu sou uma nova eu que vai caminhar comigo, sozinha ao meu lado nessa nova vida, nessa nova etapa. E nós duas estamos feridas ainda, mas otimistas e com um sentimento de conquista e não de perda. Porque deixo pra trás uma pessoa que amei pra poder me amar, me entender, me aceitar e me agradar.

Olho pro futuro com a certeza que a maior obrigacão que tenho é a de me fazer feliz.

Um dos meus poemas preferidos pra marcar essa transicão:

Eloisa to Abelard
In these deep solitudes and awful cells,
Where heav'nly-pensive contemplation dwells,
And ever-musing melancholy reigns;
What means this tumult in a vestal's veins?
Why rove my thoughts beyond this last retreat?
Why feels my heart its long-forgotten heat?
Yet, yet I love! — From Abelard it came,
And Eloisa yet must kiss the name.

Dear fatal name! rest ever unreveal'd,
Nor pass these lips in holy silence seal'd.
Hide it, my heart, within that close disguise,
Where mix'd with God's, his lov'd idea lies:
O write it not, my hand — the name appears
Already written — wash it out, my tears!
In vain lost Eloisa weeps and prays,
Her heart still dictates, and her hand obeys.

Relentless walls! whose darksome round contains
Repentant sighs, and voluntary pains:
Ye rugged rocks! which holy knees have worn;
Ye grots and caverns shagg'd with horrid thorn!
Shrines! where their vigils pale-ey'd virgins keep,
And pitying saints, whose statues learn to weep!
Though cold like you, unmov'd, and silent grown,
I have not yet forgot myself to stone.
All is not Heav'n's while Abelard has part,
Still rebel nature holds out half my heart;
Nor pray'rs nor fasts its stubborn pulse restrain,
Nor tears, for ages, taught to flow in vain.

Soon as thy letters trembling I unclose,
That well-known name awakens all my woes.
Oh name for ever sad! for ever dear!
Still breath'd in sighs, still usher'd with a tear.
I tremble too, where'er my own I find,
Some dire misfortune follows close behind.
Line after line my gushing eyes o'erflow,
Led through a sad variety of woe:
Now warm in love, now with'ring in thy bloom,
Lost in a convent's solitary gloom!
There stern religion quench'd th' unwilling flame,
There died the best of passions, love and fame.

Yet write, oh write me all, that I may join
Griefs to thy griefs, and echo sighs to thine.
Nor foes nor fortune take this pow'r away;
And is my Abelard less kind than they?
Tears still are mine, and those I need not spare,
Love but demands what else were shed in pray'r;
No happier task these faded eyes pursue;
To read and weep is all they now can do.

Then share thy pain, allow that sad relief;
Ah, more than share it! give me all thy grief.
Heav'n first taught letters for some wretch's aid,
Some banish'd lover, or some captive maid;
They live, they speak, they breathe what love inspires,
Warm from the soul, and faithful to its fires,
The virgin's wish without her fears impart,
Excuse the blush, and pour out all the heart,
Speed the soft intercourse from soul to soul,
And waft a sigh from Indus to the Pole.

Thou know'st how guiltless first I met thy flame,
When Love approach'd me under Friendship's name;
My fancy form'd thee of angelic kind,
Some emanation of th' all-beauteous Mind.
Those smiling eyes, attemp'ring ev'ry day,
Shone sweetly lambent with celestial day.
Guiltless I gaz'd; heav'n listen'd while you sung;
And truths divine came mended from that tongue.
From lips like those what precept fail'd to move?
Too soon they taught me 'twas no sin to love.
Back through the paths of pleasing sense I ran,
Nor wish'd an Angel whom I lov'd a Man.
Dim and remote the joys of saints I see;
Nor envy them, that heav'n I lose for thee.

How oft, when press'd to marriage, have I said,
Curse on all laws but those which love has made!
Love, free as air, at sight of human ties,
Spreads his light wings, and in a moment flies,
Let wealth, let honour, wait the wedded dame,
August her deed, and sacred be her fame;
Before true passion all those views remove,
Fame, wealth, and honour! what are you to Love?
The jealous God, when we profane his fires,
Those restless passions in revenge inspires;
And bids them make mistaken mortals groan,
Who seek in love for aught but love alone.
Should at my feet the world's great master fall,
Himself, his throne, his world, I'd scorn 'em all:
Not Caesar's empress would I deign to prove;
No, make me mistress to the man I love;
If there be yet another name more free,
More fond than mistress, make me that to thee!
Oh happy state! when souls each other draw,
When love is liberty, and nature, law:
All then is full, possessing, and possess'd,
No craving void left aching in the breast:
Ev'n thought meets thought, ere from the lips it part,
And each warm wish springs mutual from the heart.
This sure is bliss (if bliss on earth there be)
And once the lot of Abelard and me.

Alas, how chang'd! what sudden horrors rise!
A naked lover bound and bleeding lies!
Where, where was Eloise? her voice, her hand,
Her poniard, had oppos'd the dire command.
Barbarian, stay! that bloody stroke restrain;
The crime was common, common be the pain.
I can no more; by shame, by rage suppress'd,
Let tears, and burning blushes speak the rest.

Canst thou forget that sad, that solemn day,
When victims at yon altar's foot we lay?
Canst thou forget what tears that moment fell,
When, warm in youth, I bade the world farewell?
As with cold lips I kiss'd the sacred veil,
The shrines all trembl'd, and the lamps grew pale:
Heav'n scarce believ'd the conquest it survey'd,
And saints with wonder heard the vows I made.
Yet then, to those dread altars as I drew,
Not on the Cross my eyes were fix'd, but you:
Not grace, or zeal, love only was my call,
And if I lose thy love, I lose my all.
Come! with thy looks, thy words, relieve my woe;
Those still at least are left thee to bestow.
Still on that breast enamour'd let me lie,
Still drink delicious poison from thy eye,
Pant on thy lip, and to thy heart be press'd;
Give all thou canst — and let me dream the rest.
Ah no! instruct me other joys to prize,
With other beauties charm my partial eyes,
Full in my view set all the bright abode,
And make my soul quit Abelard for God.

Ah, think at least thy flock deserves thy care,
Plants of thy hand, and children of thy pray'r.
From the false world in early youth they fled,
By thee to mountains, wilds, and deserts led.
You rais'd these hallow'd walls; the desert smil'd,
And Paradise was open'd in the wild.
No weeping orphan saw his father's stores
Our shrines irradiate, or emblaze the floors;
No silver saints, by dying misers giv'n,
Here brib'd the rage of ill-requited heav'n:
But such plain roofs as piety could raise,
And only vocal with the Maker's praise.
In these lone walls (their days eternal bound)
These moss-grown domes with spiry turrets crown'd,
Where awful arches make a noonday night,
And the dim windows shed a solemn light;
Thy eyes diffus'd a reconciling ray,
And gleams of glory brighten'd all the day.
But now no face divine contentment wears,
'Tis all blank sadness, or continual tears.
See how the force of others' pray'rs I try,
(O pious fraud of am'rous charity!)
But why should I on others' pray'rs depend?
Come thou, my father, brother, husband, friend!
Ah let thy handmaid, sister, daughter move,
And all those tender names in one, thy love!
The darksome pines that o'er yon rocks reclin'd
Wave high, and murmur to the hollow wind,
The wand'ring streams that shine between the hills,
The grots that echo to the tinkling rills,
The dying gales that pant upon the trees,
The lakes that quiver to the curling breeze;
No more these scenes my meditation aid,
Or lull to rest the visionary maid.
But o'er the twilight groves and dusky caves,
Long-sounding aisles, and intermingled graves,
Black Melancholy sits, and round her throws
A death-like silence, and a dread repose:
Her gloomy presence saddens all the scene,
Shades ev'ry flow'r, and darkens ev'ry green,
Deepens the murmur of the falling floods,
And breathes a browner horror on the woods.

Yet here for ever, ever must I stay;
Sad proof how well a lover can obey!
Death, only death, can break the lasting chain;
And here, ev'n then, shall my cold dust remain,
Here all its frailties, all its flames resign,
And wait till 'tis no sin to mix with thine.

Ah wretch! believ'd the spouse of God in vain,
Confess'd within the slave of love and man.
Assist me, Heav'n! but whence arose that pray'r?
Sprung it from piety, or from despair?
Ev'n here, where frozen chastity retires,
Love finds an altar for forbidden fires.
I ought to grieve, but cannot what I ought;
I mourn the lover, not lament the fault;
I view my crime, but kindle at the view,
Repent old pleasures, and solicit new;
Now turn'd to Heav'n, I weep my past offence,
Now think of thee, and curse my innocence.
Of all affliction taught a lover yet,
'Tis sure the hardest science to forget!
How shall I lose the sin, yet keep the sense,
And love th' offender, yet detest th' offence?
How the dear object from the crime remove,
Or how distinguish penitence from love?
Unequal task! a passion to resign,
For hearts so touch'd, so pierc'd, so lost as mine.
Ere such a soul regains its peaceful state,
How often must it love, how often hate!
How often hope, despair, resent, regret,
Conceal, disdain — do all things but forget.
But let Heav'n seize it, all at once 'tis fir'd;
Not touch'd, but rapt; not waken'd, but inspir'd!
Oh come! oh teach me nature to subdue,
Renounce my love, my life, myself — and you.
Fill my fond heart with God alone, for he
Alone can rival, can succeed to thee.

How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each pray'r accepted, and each wish resign'd;
Labour and rest, that equal periods keep;
"Obedient slumbers that can wake and weep;"
Desires compos'd, affections ever ev'n,
Tears that delight, and sighs that waft to Heav'n.
Grace shines around her with serenest beams,
And whisp'ring angels prompt her golden dreams.
For her th' unfading rose of Eden blooms,
And wings of seraphs shed divine perfumes,
For her the Spouse prepares the bridal ring,
For her white virgins hymeneals sing,
To sounds of heav'nly harps she dies away,
And melts in visions of eternal day.

Far other dreams my erring soul employ,
Far other raptures, of unholy joy:
When at the close of each sad, sorrowing day,
Fancy restores what vengeance snatch'd away,
Then conscience sleeps, and leaving nature free,
All my loose soul unbounded springs to thee.
Oh curs'd, dear horrors of all-conscious night!
How glowing guilt exalts the keen delight!
Provoking Daemons all restraint remove,
And stir within me every source of love.
I hear thee, view thee, gaze o'er all thy charms,
And round thy phantom glue my clasping arms.
I wake — no more I hear, no more I view,
The phantom flies me, as unkind as you.
I call aloud; it hears not what I say;
I stretch my empty arms; it glides away.
To dream once more I close my willing eyes;
Ye soft illusions, dear deceits, arise!
Alas, no more — methinks we wand'ring go
Through dreary wastes, and weep each other's woe,
Where round some mould'ring tower pale ivy creeps,
And low-brow'd rocks hang nodding o'er the deeps.
Sudden you mount, you beckon from the skies;
Clouds interpose, waves roar, and winds arise.
I shriek, start up, the same sad prospect find,
And wake to all the griefs I left behind.

For thee the fates, severely kind, ordain
A cool suspense from pleasure and from pain;
Thy life a long, dead calm of fix'd repose;
No pulse that riots, and no blood that glows.
Still as the sea, ere winds were taught to blow,
Or moving spirit bade the waters flow;
Soft as the slumbers of a saint forgiv'n,
And mild as opening gleams of promis'd heav'n.

Come, Abelard! for what hast thou to dread?
The torch of Venus burns not for the dead.
Nature stands check'd; Religion disapproves;
Ev'n thou art cold — yet Eloisa loves.
Ah hopeless, lasting flames! like those that burn
To light the dead, and warm th' unfruitful urn.

What scenes appear where'er I turn my view?
The dear ideas, where I fly, pursue,
Rise in the grove, before the altar rise,
Stain all my soul, and wanton in my eyes.
I waste the matin lamp in sighs for thee,
Thy image steals between my God and me,
Thy voice I seem in ev'ry hymn to hear,
With ev'ry bead I drop too soft a tear.
When from the censer clouds of fragrance roll,
And swelling organs lift the rising soul,
One thought of thee puts all the pomp to flight,
Priests, tapers, temples, swim before my sight:
In seas of flame my plunging soul is drown'd,
While altars blaze, and angels tremble round.

While prostrate here in humble grief I lie,
Kind, virtuous drops just gath'ring in my eye,
While praying, trembling, in the dust I roll,
And dawning grace is op'ning on my soul:
Come, if thou dar'st, all charming as thou art!
Oppose thyself to Heav'n; dispute my heart;
Come, with one glance of those deluding eyes
Blot out each bright idea of the skies;
Take back that grace, those sorrows, and those tears;
Take back my fruitless penitence and pray'rs;
Snatch me, just mounting, from the blest abode;
Assist the fiends, and tear me from my God!

No, fly me, fly me, far as pole from pole;
Rise Alps between us! and whole oceans roll!
Ah, come not, write not, think not once of me,
Nor share one pang of all I felt for thee.
Thy oaths I quit, thy memory resign;
Forget, renounce me, hate whate'er was mine.
Fair eyes, and tempting looks (which yet I view!)
Long lov'd, ador'd ideas, all adieu!
Oh Grace serene! oh virtue heav'nly fair!
Divine oblivion of low-thoughted care!
Fresh blooming hope, gay daughter of the sky!
And faith, our early immortality!
Enter, each mild, each amicable guest;
Receive, and wrap me in eternal rest!

See in her cell sad Eloisa spread,
Propp'd on some tomb, a neighbour of the dead.
In each low wind methinks a spirit calls,
And more than echoes talk along the walls.
Here, as I watch'd the dying lamps around,
From yonder shrine I heard a hollow sound.
"Come, sister, come!" (it said, or seem'd to say)
"Thy place is here, sad sister, come away!
Once like thyself, I trembled, wept, and pray'd,
Love's victim then, though now a sainted maid:
But all is calm in this eternal sleep;
Here grief forgets to groan, and love to weep,
Ev'n superstition loses ev'ry fear:
For God, not man, absolves our frailties here."

I come, I come! prepare your roseate bow'rs,
Celestial palms, and ever-blooming flow'rs.
Thither, where sinners may have rest, I go,
Where flames refin'd in breasts seraphic glow:
Thou, Abelard! the last sad office pay,
And smooth my passage to the realms of day;
See my lips tremble, and my eye-balls roll,
Suck my last breath, and catch my flying soul!
Ah no — in sacred vestments may'st thou stand,
The hallow'd taper trembling in thy hand,
Present the cross before my lifted eye,
Teach me at once, and learn of me to die.
Ah then, thy once-lov'd Eloisa see!
It will be then no crime to gaze on me.
See from my cheek the transient roses fly!
See the last sparkle languish in my eye!
Till ev'ry motion, pulse, and breath be o'er;
And ev'n my Abelard be lov'd no more.
O Death all-eloquent! you only prove
What dust we dote on, when 'tis man we love.

Then too, when fate shall thy fair frame destroy,
(That cause of all my guilt, and all my joy)
In trance ecstatic may thy pangs be drown'd,
Bright clouds descend, and angels watch thee round,
From op'ning skies may streaming glories shine,
And saints embrace thee with a love like mine.

May one kind grave unite each hapless name,
And graft my love immortal on thy fame!
Then, ages hence, when all my woes are o'er,
When this rebellious heart shall beat no more;
If ever chance two wand'ring lovers brings
To Paraclete's white walls and silver springs,
O'er the pale marble shall they join their heads,
And drink the falling tears each other sheds;
Then sadly say, with mutual pity mov'd,
"Oh may we never love as these have lov'd!"

From the full choir when loud Hosannas rise,
And swell the pomp of dreadful sacrifice,
Amid that scene if some relenting eye
Glance on the stone where our cold relics lie,
Devotion's self shall steal a thought from Heav'n,
One human tear shall drop and be forgiv'n.
And sure, if fate some future bard shall join
In sad similitude of griefs to mine,
Condemn'd whole years in absence to deplore,
And image charms he must behold no more;
Such if there be, who loves so long, so well;
Let him our sad, our tender story tell;
The well-sung woes will soothe my pensive ghost;
He best can paint 'em, who shall feel 'em most.


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Ainda sobre MJ

Uma homenagem ao MJ aqui em Estocolmo:



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Sobre Jacko, the wacko




Nunca fui fã do Michael Jackson. Gosto da fase dele menino, com o Jackson 5. Mas como escrava da música que sou, admiro a contribuição dele pra música. Acho sempre impressionante que uma pessoa consiga se inventar como artista, como marca e mesmo tendo fracassado em se mostrar como pessoa, ele se inventou como lenda.

Eu li uma matéria de um jornalista sueco que falou de uma forma diferente sobre Jacko que eu achei umas das análises mais próximas da realidade que eu já li.

Um menino que sob o abuso físico e mental do pai se tornou o artista mais bem pago do mundo e o maior artista pop do mundo. Um negro que se tornou branco. Um homem que transformou sua aparência masculina em ao maior caso de androgenia já visto. Um adulto, pai, que queria ser uma criança. Uma outra análise sobre MJ dizia que seu desenvolvimento mental havia estacionado nos 12 anos de idade. E faz sentido, sendo Peter Pan o maior ídolo do ídolo. Peter Pan talvez tenha sido mais que um ídolo para Jackson, que construiu sua casa sob o nome de Neverland. Todas as plásticas e alterações que Jackson fez em seu corpo pareciam tentar levá-lo a se parecer o máximo possível com Peter Pan. A pele branca, o nariz extremamente fino e arrebitado e os lábios sempre cuidadosamente pintados de tons avermelhados como um elfo de cera. Esculpido pela fama, fortuna e loucura.




Michael Jackson fez uma revolução musical negra como um legítimo herdeiro de James Brown. Mas embora a revolução tenha sido musical, talvez seja parte de uma transformação mais subjetiva que na careira de MJ foi do motown, ao funk, disco e ao pop, Rn'B e romântico. Em nenhum dos discos Michael tem a mesma aparência e vai em uma transformação progressiva em direção a imagem que ele tinha quando morreu. A revolução na minha opinião foi interna tb. E assim como Van Gogh morreu em tormento e loucura talvez MJ tb tenha sofrido uma espécie de autofagia de sua obra.

Com sua morte às vésperas do seu retorno aos palcos para a última turnê Michael Jackson não só se confirmou como lenda da música internacional e deixou sua marca com uma saída à francesa mas também aumentou a aura de mito e em tempos de crise, bateu récordes de vendagem online e em CD.

E do ponto de vista pessoal, talvez depois de tantas polêmicas, sucesso e tormentos, Michael Jackson finalmente tenha completado sua obra e pode agora descansar desses 50 anos no topo e no olho da tempestade.





Ainda não consegui me decidir se achei o funeral um circo ou uma homenagem digna ao porte de Michael como artista. De repente era o que ele queria. E confesso que fiquei comovida com a filha dele (que obviamente não tem nenhuma gotinha de material genético dele) falou ao microfone quase como pra defender a memória do pai.

Descanse em paz, MJ.



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Sick and Destroy


Depois de cancelar um show em Estocolmo no dia 8 de março porque James Hetfield passou mal e teve de ser socorrido em um hospital da capital sueca, a banda voltou à cidade e se apresentou para os suecos dia 4 de maio.

Para tentar compensar o transtorno, a banda distribuiu milhares de camisetas feitas especialmente para o evento e chamou o show "Sick & Destroy" após a dor-de-barriga do vocalista causada por ostras estragadas.

60 mil camisetas foram distibuídas com a estampa especial abaixo.



O texto da camiseta:
"Stockholm on our way, oysters he will pay. Dying, one thousand deaths. Stockholm, spoilt your day. Puking, he did pay! Dying, one thousand deaths. Wretching, sick and destroy."

O show em si já foi um presente.

O palco é uma obra de arte de engenharia. O trabalho dos riggers é impecável e o show de lasers no começo do show é ótimo.

8 caixões prateados ficam pendurados acima do público e mudam de posição durante o show para alterar o jogo de luzes sobre o palco. O palco é redondo e fica exatamente no meio do público. Isso faz com que todo mundo na pista se sinta bem mais próximo à banda. São oito microfones ao redor do palco e Lars Ulrich no meio num patamar acima do resto do público e girando para ficar de frente ao público todo.

Outro show à parte foi a pirotecnia. Tenho certeza de quem estava na grade do show queimou as sobramcelhas. 12 canões soltavam bolas de fogo pro alto nas bordas do palco e enfileirados da borda para o meio do palco estavam 5 sets de canhões com chamas nas cores branca, vermelha, azul, amarela e verde.

O set list foi bem completo e suficientemente longo mas pra mim eles poderiam ter tocado mais músicas antigas:

01. That Was Just Your Life
02. The End Of The Line
03. For Whom The Bell Tolls
04. Holier Than Thou
05. One
06. Broken, Beat And Scarred
07. My Apocalypse
08. Sad But True
09. Welcome Home (Sanitarium)
10. The Judas Kiss
11. The Day That Never Comes
12. Master Of Puppets
13. Blackened
14. Nothing Else Matters
15. Enter Sandman
- - - - - - - -
16. Am I Evil?
17. Motorbreath
18. Seek and Destroy


Me impressionou bastante os erros da banda nas em clássicos como Welcome Home Sanitarium e Lars Ulrich como sempre fingiu que é um ótimo baterias tocando coisas esquisitas quando perde o tempo da música pra parecer "progressivo".

Mas pra mim foi ótimo e quase emocionante ver a banda ao vivo. Eram meus ídolos quando eu era criança e James Hetlfield era meu símbolo sexual. E continua sendo um filézão redneck o tio. Mas ainda acho que o AC DC foi muito melhor como show. Mas vale à pena ver.


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10 mal entendidos sobre os vikings.





Os vikings, apesar de terem apenas uma passagem relativamente breve pelo mundo, que começou no século VIII, tem suas histórias de horror e destruição botando medo em criancinhas até hoje.

Isso é por causa de seu estilo de vida muito extremado, regrado basicamente a sexo, drogas e rock’n roll navegação, pilhagem e estupros.

Veja agora 10 fatos errados sobre os vikings, nos quais muita gente acredita até hoje, sendo esclarecidos.


10º: Uma Nação





Mal Entendido: Os Vikings eram uma nação.

Os Vikings não eram uma nação, mas vários grupos de guerreiros, exploradores e comerciantes liderados por um chefe tribal. Durante a época dos Vikings, a Escandinávia não era separada, como hoje em dia, entre Dinamarca, Noruega e Suécia, ao invés disso, cada chefe tribal governava uma pequena quantidade de terras. A palavra Viking não se refere a nenhum local, ela era a palavra, em norueguês arcaico, que se referia a uma pessoa que participava em uma expedição ao mar.


9º: Pessoas sujas e selvagens





Mal Entendido: Os Vikings eram um povo maltrapilho e de aparência selvagem.

Em muitos filmes e desenhos animados, os Vikings são mostrados como pessoas imundas, selvagens, homens e mulheres, mas na realidade, os Vikings eram vaidosos quanto a sua aparerência. Na verdade, pentes, pinças, navalhas e uma espécie de cotonetes estão entre os itens mais encontrados em escavações da época dos Vikings. As mesmas escavações também mostraram que os Vikings faziam sabão.

Na Inglaterra, os Vikings vivendo lá tinham a reputação de limpeza excessiva, pois tomavam banho uma vez na semana (todo sábado). Por isso, o Sábado é dito como laugardagur/laurdag/lørdag/lördag, que significa ‘dia do banho’ nas línguas escandinavas, ainda que, hoje em dia, o significado original está perdido na língua moderna na maioria das vezes. De qualquer maneira ”laug” realmente significa banho ou piscina em Islandês.

8º: Grandes e Loiros





Mal Entendido: Os Vikings eram todos grandes e loiros.

os Vikings são mostrados na maioria das vezes como caras grandes, encrenqueiros e loiros, mas registros históricos mostram que a média de altura entre os homens Vikings era de 170 centímetros, altura que não era específicamente grande na época. O cabelo loiro era visto como o ideal na cultura Viking, e muitos homens nórdicos tingiam o cabelo de loiro com um sabão especial.

Mas os Vikings eram especialistas em abduzir pessoas, e muitas pessoas que eram sequestradas como escravos, se tornaram parte da população viking da época. Logo, nos grupos Vikings, você provavelmente acharia Italianos, Espanhóis, Portugueses, Franceses e Russos, um grupo variados de pessoas reunidos ao redor de um núcleo de Vikings de uma determinada região, como por exemplo, a Dinamarca ou no fiorde de Oslo.

7º: Copos de Crânios





Mal Entendido: Os Vikings bebiam de copos feitos a partir de crânios.

A origem da lenda reside no livro de Ole Worm “Reuner seu Danica literatura antiquissima” de 1636, em que ele escreve que os guerreiros dinamarqueses bebiam de “galhos de crânios curvados”, ou seja , chifres , que foi erradamente traduzido em Latim para significar crânios humanos. A verdade é que, nenhum copo de crânio foi achado em escavações na época dos vikings.


6º: Armas brutas







Mal Entendido: Os Vikings usavam armas brutas e não sofisticadas.

Vikings são mostrados várias vezes com armas rudes, como porretes ou machados simples, mas eles eram na verdade habilidosos ferreiros. Usando um método chamado de padrão de soldagem, os Vikings podiam fazer espadas extremamente afiadas e flexíveis ao mesmo tempo. De acordo com as narrativas épicas dos Vikings, o método de teste dessas armas era colocar o fio da espada em um córrego e deixar um fio de cabelo flutuar em direção a ele, se a espada cortasse o fio de cabelo, ela era considerada uma boa espada.

5º: Cidade Natal




Mal Entendido: Os Vikings viviam somente na escandinávia.

Os Vikings eram originados de países escandinavos, mas com o passar do tempo eles começaram a se fixar em vários lugares, desde o Norte da África, Rússia, Constantinopla e até na América do Norte. Existem diferentes teorias sobre os motivos da Expansão dos Vikings, e a mais comum é que a população escandinava tinha exaurido o limite do potencial agrícola da região.

Outra teoria é de que as velhas rotas de comércio da Europa ocidental e Eurásia caíram de rendimento quando o Império Romano caiu no século V, forçando os Vikings a abrirem novas rotas de comércio para lucrar do comércio internacional. Na foto está uma vila viking no Canadá.

4º: Eles eram odiados por todos



Mal Entendido: Os Vikings eram odiados por todos os lugares.

Nós podemos pensar que os Vikings eram odiados por todos por causa de seus ataques, mas parece que eles também eram respeitados por alguns. O Rei francês Carlos III, também conhecido como Carlos o Simples, deu aos Vikings as terras que eles já ocupavam na Franças (Normandia), e ele até deu sua filha ao chefe Viking Rollo. Em troca, os Vikings protegiam a França de alguns Vikings ainda piores.

Também em Constantinopla os vikings eram conhecidos por sua força, tanto que a guarda real dos Reis Bizantinos (Guarda Varangiana), era feita exclusivamente de Vikings Suecos.

3º: Sedentos de Sangue




Mal Entendido: Os Vikings eram bárbaros sedentos de sangue.

Os ataques Vikings eram, sem dúvida, violentos, mas a era medieval era violenta, e a pergunta era se outros exércitos não-Vikings eram menos violentos e bárbaros que eles; por exemplo, Carlos Magno, que foi contemporâneo dos Vikings, praticamente exterminou todo o povo de Avars. Em Verden, ele ordenou a decapitação de 4.500 saxões. O que realmente fazia os Vikings diferentes era que eles destruiam especialmente itens de valor religioso (Monastérios Cristãos e Lugares Santos) e matavam homens da igreja, o que os fez muito odiados em um tempo altamente religioso. Os Vikings provavelmente gostavam da reputação que tinham; na maioria das vezes em que viam um navio Viking nas redondezas, fugiam das cidades ao invés de defendê-las.

2º: Estupro e Pilhagem




Mal Entendido: Os Vikings pilhavam como sua única maneira de viver.

Na verdade apenas uma pequena porcentagem de Vikings eram guerreiros, sua maioria era formada de fazendeiros, artesãos e comerciantes. Para os Vikings que iam para alto mar, a pilhagem era uma entre outros objetivos de suas expedições. Os Vikings se assentaram pacíficamente em vários lugares como na Islândia e Groenlândia, e eram mercantes internacionais em seu tempo; eles comerciavam pacíficamente com quase todos os países existentes na época.

1º: Estilo dos Elmos




Mal Entendido: Os Vikings usavam elmos com chifres.

Esse é maior erro quando se trata de Vikings, pois não existem registros de que esses elmos realmente existiram. Todas as representações de elmos Vikings datando da época dos Vikings, mostra elmos sem chifres, e o único elmo Viking autêntico já achado também não têm chifres. Uma explicação para o mito dos chifres é que os Cristãos da época adicionaram o detalhe para fazer com que os Vikings parecessem mais bárbaros e pagãos do que já eram, com chifres exatamente iguais ao de Satã em suas cabeças. É digno de nota que o deus nórdico Thor usava um elmo com asas nele, que de certa forma é similar a chifres.



Mas pra completar o post, vou mostrar uma versão moderna de um verdadeiro viking:






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Dicas fashion no pólo-norte.

Num país frio e com tempo ruim durante seis meses do ano, muita gente fica em casa e tem preguica de sair na rua. Isso junto com a quantidade cada vez mais de servicos na internet abriu uma onda de lojas online nas quais você encontra roupas de designers famosos com bom preco e tudo em um lugar só.

É perfeito pra quem tem rpeguica de gastar sola de sapato no shopping e gosta de comprar coisas exclusivas. Mas comprar uma roupa sem experimentar é claro perigoso e é preciso saber bem suas medidas.

Eu no ano passado comprei não uma camiseta ou um vestido mas comprei um biquini em uma dessas lojas online. Comprei e depois me dei conta que mal tinha visto por exemplo o corte atrás, que afinal de contas é o mais importante pra quem tem um bagageiro enorme como o meu.

Me arrependi da compra e fiquei bem nervosa até o pacotinho com meu biquini chegar. Mas tive sorte! Não só coube o burrão no biquini como ficou ótimo e valorizou o air bag traseiro.

Depois desse sufoco, gostei da brincadeira e comprei algumas coisinhas online que foram no final ótimas compras. Baratas, bonitas e umas até chiques.

Mesmo que você não compre nada, os sites são ótimos pra passar o tempo e ficar olhando as roupas. Várias idéias boas e simples de look neles.

Resolvi listar então alguns sites pra vocês amiguinho olharem e quem sabe comprarem alguma coisa. =)

Aí vai:

OUTNET www.outnet.com



Outnet é uma espécie de outlet de grifes e designers do mundo todo com descontros entre 40% e 80% sobre o preco original.

O site é londrino e por isso os precos são mais salgados que bacalhau norueguês mas algumas coisas são super exclusivas e valem à pena. Entregam na Europa toda e possivelmente fora (com cartão internacional).


Nelly Nelly.com



A Nelly tem um sortimento bom de roupas femininas e um sortimento caretinha e sem graca masculino. Mas se você gosta de vestidos e blusas bonitas e básicas, é perfeito. Eu já comprei dois vestidos e um biquini com eles. Aliás, eles são os únicos a vender bikinis brasileiros aqui na Suécia (pelo menos que eu saiba). Entregam na Europa toda e possivelmente fora (com cartão internacional).


Bubblerrom Bubbleroom.se

Bubbleroom é uma prima mais modesta da Nelly. tem roupas mais baratas e o sortimento é salpicado de poucas roupas de grifes escandinavas, como a Odd Molly. Procurando com calma, você acha ótimas promocões.

Também entregam dentro da Europa toda.


Ellos Ellos.se



Essa é a prima bem pobrinha da Nelly e a faxineira da Outnet. Precos super baratos e a favorita das donas de casa suecas. As modelagens são maiores, super baratinho (nos padrões suecos, claro) e roupas básicas.



Junkyard Junkyard.se



Agora sim uma loja online com bom sortimento de roupas masculinas. A junkyard tem marcas mais esportivas e rock'n'roll. Bastante coisa no estilo skatista, surfista e pin-up. Eles tem liquidacões boas e uns sapatos no estilo anos 50 ou rockabilly incríveis. Vale muito à pena pros meninos.


StayHard Stayhard.se



Outra que tem um ótimo sortimento masculino. Muita roupa que meus amigos que tocam em grandes bandas de metal escandinavo compram. Sortimento bem grande Ed Hardy e algumas coisas bem legais de grife pra mulheres. Muita coisa de grifes alternativas americanas (inclusive do Mike Muir do Suicidal Tendencies).



As grandes lojas também tem sites com suas colecões e em algumas delas é possível fazer compras online. Eis uma listinha:

Indiska: Indiska.se
Ótimas pecas para decoracão da casa de quem quer um estilo mais bonito sem gastar muito dinheiro e roupas femininas baratas, básicar e algumas bem "Românticas". O estilo é mais lúdico e muitas gordinhas e mulheres mais velhas fazem suas comprar lá. Minha mãe adora os presentes que eu compro pra ela lá.


H&M: hm.com
A loja é orginalmente sueca e tem uma cadeia enorme de lojas no mundo todo. Muita roupa barata mas nem sempre de boa qualidade. Ótimas roupitchas para adolescentes. Minha afilhada ganha presentes de lá com frequência.

Todo ano a marca lanca uma colecão assinada por um grande nome da Moda, desde Madonna a Karl Lagerfeld e Matthew Willianson.

Zara: Zara.com
Apesar de existir no Brasil nas grandes capitais, o sortimento aqui na Suécia é bastante diferente. A loja é originalmente espanhola mas tem uma cadei grande de lojas também pelo mundo todo. Eles têm ótimas roupas para crianca, homens e adolescentes. Me irrita profundamente entrar na Zara aqui na Suécia porque é sempre uma bagunca absurda nas lojas.

MNG: mango.com
A famosa Mango tb é espanhola e também existe no mundo todo. Periodicamente eles lancam colecões feitas pelas irmãs Mônica e Penelope Cruz que causam alvoroco e deixam a mulherada pobre. Ela costuma a ser mais cara que a Zara mas tem um estilo mais chique e clássico.

BikBok: bikbok.com
Essa loja é bem mais jovem e quase adolescente mas volta e meia é possível achar coisas bem legais por lá embora as colecões sejam um pouco temáticas demais.

TopShop: topshop.com
A Top Shop é inglesa e super badalada nas revista de moda. O preco é às vezes um pouco salgado mas as roupas tem um sortimento legal e vão do louco ao indie passando pelo normal. Dá sempre pra achar alguma coisa bonitinha pra usar no trabalho com um estilo sem ser over.

A TopShop costuma ter produtos assinados pela Kate Moss.


Além dessas lojas existem tb as marcas de roupa que são vendidas em lojas ou tem lojas próprias:

Odd Molly:
http://oddmolly.com/
Roupas super femininas no estilo mais princesa hippie

Espirit
http://www.esprit.se/
Uma das minhas preferidas. Roupas básicas e legais.

Divided
Divided

Monki
monkigirl.com/

Cheap Monday
cheapmonday.com


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Aparently americans don't have a good image ogf Sweden. hehehe

Part 1

The Daily Show With Jon StewartM - Th 11p / 10c
The Stockholm Syndrome
thedailyshow.com
Daily Show
Full Episodes
Economic CrisisPolitical Humor



Part 2

The Daily Show With Jon StewartM - Th 11p / 10c
The Stockholm Syndrome Pt. 2
thedailyshow.com
Daily Show
Full Episodes
Economic CrisisPolitical Humor



Sensacional!


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Ode to Raconteurs



Eu nunca achei Jack White esse gênio todo e os shows que vi do White Stripes achei uma bosta. Aquela garota cadavérica que não sabe tocar bateria e o My chemical romance wannabe tentando contar o tempo pra ela... Costumava a dizer que gostava mais do Jack Black do que do White. I take it back. O branco é fodão.

Aí veio The Raconteurs e eu achei legalzinho mas enjoei rápido.

Agora finalmente me deparei com o álbum novo da banda: 'CONSOLERS OF THE LONELY' e achei sensacional. Fazia muito tempo que eu não colocava um álbum inteiro pra tocar no meu iPod (eu geralmente ouco no shuffle). Música atrás de música a banda toca riffs pesados e que são ao mesmo tempo criativos e clássicos misturados com melodias deliciosas de piano, rabeca, viola e metais. Algumas faixas mais energéticas e outras com uma certa dose de melancolia balanceiam o disco de cabo a rabo.

Além disso, como produto eles são um sonho: o conceito, a música e a imagem funcionam de maneira simbotica, o som é simples de se levar pra estrada, ótimos músicos, dois frontmen carismáticos e um membro já famoso na banda pra puxar as vendas e promocão. Perfeito.

Acho que só falta uma coisa pra eles: gravar com a Alisson Krauss.

Tido isso, vou postar alguns vídeos do disco novo pra vocês ouvirem e assistirem.


The Raconteurs "Old Enough"





Salute Your Solution


Old Enough


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Inglorious Bastards



Acho que hoje é o dia do trailer. =)


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Lars Von Trier é uma espécie de David Lynch escandinavo que trabalha sempre puxando a barreira cinematogafica entre sonho e verossimilhança.

O diretor lança em breve um filme de terror com o título clichê de "Anti Christ" mas é certo que seus filmes não tem nada de clichê. O trailer do filme (com Willem Dafoe, sempre um prazer ver o talento dele como ator):




Eu particularmente não gosto muito de Dogville. Acho muito bem dirigido e com ótima atuação de Nicole Kidman e Paul Betany, mas pra mim falta um pouco mais de acontecimentos na história. Mas tiro meu chapéu pro filme de qq jeito. Mas acho Dancer in the Dark muito melhor.

A primeira incursão de Lars Von Trier com o terror é a ótima série que passou na TV sueca e dinamarquesa chamada Riget, sobre aparições sobrenaturais em um hospital em Kopenhagen. A série conta com um dos maiores atores suecos de todos os tempos: Ernst-Hugo Järegård. Ele faz o médico sueco incompetente, cético, cômico, corrupto e cheio de ódio pela Dinamarca.



Uma palhinha:



Vale à pena assistir Riget com legenda em inglês. Existe uma versão americana mas nem se compara.


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Fofoca musical 2: I <3 Sean Penn



Em uma festa cheia de rockstars em Hollywood, estão na mesma área da festa Metallica, Queens Of The Stone Age, Foo Fighters, Eagles Of Death Metal, Sean Penn, Uma Thurman e várias outras pessoas. A seguinte cena acontece:

o vocalista e guitarrista de uma banda que eu adoro estava doidão e lendo uma resvita num canto.

Lars Ulrich chega perto, toma a revista da mão dele e rasga.

O Vocalista doidão: What the fuck, man?!

Como numa revista em quadrinhos, um soco voa no ar e acerta a cara do baterista dinamarquês em cheio: POW!

Caído no chão ele diz...

Lars: Do you know who I am? What have you done?
Sean Penn: You're the guy that just got punched real hard by him!

O vocalista em pé está a postos pra dar outro soco e só então percebe que bateu em um ídolo seu de infância. Mas continua pronto pra outro socão.

A turma do "deixa disso" chega pra acalmar os ânimos e o vocalista de outra banda leva Lars para fora da casa para acalmá-lo. Uma hora e meia depois, eles voltam...

Lars: Okey. I can accept your appologies now.
Sean Penn: For what? For your mom giving birth to an idiot? HAHAHA

Todo mundo caiu na gargalhada e Lars Ulrich saiu com cara de cu da sala.

Ah os contos que se ouve nos backstages da vida... E cada dia mais acho o Sean Penn foda. Ele faz ótimos filmes, deu uns tapas na Madonna (que provavelmente mereceu), criticou as atrizes que passam mais tempo posando de supermodel do que fazendo peças e filmes e ainda tem essas tiradas doidão em uma festa.

Natalie Portman faz bem em dar uns pegas nele ao invés do Rodrigo Santoro. Assim Rodrigo fica no mercado. =)


“I think life’s an irrational obsession.”
Sean Penn


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A águia e a raposa

Saiu no jornal aqui hoje uma série de fotos incríveis.

Eu não sabia, mas na Suécia existe uma das maiores águias do mundo, chamada Kungsörn (Águia real ou Golden Eagle). A envergadura das asas chega a 2,2m, quase um metro de altura e pesa entre 3 e 6 kilos. É o segundo maior predador de asas do mundo, perdendo apenas para a águia símbolo dos Estados Unidos.

O flagra foi feito na região norte da Suécia e mostra uma águia real atacando uma raposa vermelha. Essas raposas pesam pelo menos 7 kilos e 1,5m de comprimento.

Na sequência abaixo você consegue ver que a raposa se defendeu e conseguiu se livrar do ataque.



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Fofoca musical 1

Nicholas Cage ou Nicholas Coppola como é o nome real dele, tem uma lista considerável de casamentos e entre suas ex-mulheres famosas estão Patrícia Arquette e Lisa Marie Presley (Cage é um dos maiores colecionadores de artigos do Elvis e ficou casado menos de seis meses com ela).

Entre as ex-mulheres está a não tão famosa Christina Fulton. Ela é atriz e interpretou papeis pequenos em filmes como the Doors e Dracula de Coppola. Com ela Nicholas Cage teve Weston Coppola.



Weston é um adolescente filho de celebridade normal. Mas poderia ter sido mais bem aproveitado entre os Osbournes. Aos 17 anos weston formou a banda de Black Metal (?) Eyes Of Noctum e claro, ganhou lugar na mídia por causa de seu pai famoso.



Com dinheiro e imaginação, o pequeno Weston resolveu viajar para a Escandinávia e ter em seu disco seu ídolo máximo, Shagrath, vocalista do Dimmu Borgir. Ele viajou então para Oslo e Gotemburgo acompanhado de sua mammy para gravar seu disco e ter a participação de Sagrath. Além dele, participam do disco o baterista Hellhammer e o multi-instrumentista Snowy Shaw. As gravações aconteceram no Studio Fredman, que pertence ao produtor Fredrik Nordström que entre outras bandas produziu DIMMU BORGIR, IN FLAMES e HAMMERFALL. Se internaram em um estúdio em Gotemburgo e gravaram o disco sobre o olhar atento da mamãe Fulton.

O olhar da mamãe Fulton acabou caindo sobre outro músico durantes as gravações e ela acabou de envolvendo com quem? Shagrath, o ídolo do filhote dela. E meses depois acabou casando com ele e virando não só ídolo mas patrastro do herdeiro do Sr. Cage.



Pra ouvir a banda do moleque, a Eyes Of Noctum, entre no myspace deles ou assista o vídeo abaixo. Acho sempre engraçado que os caras falem entre as músicas no show com voz de testemunha de crime no Jornal Nacional.




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