Hippi Hóppi

Apesar da imagem de país de pessoas nórdicas e loiras parecer contrastante com rappers e hip hop, existem sim alguns bons artistas de hip hop aqui pertinho do pólo-norte.

Tentei listar o top 3 dos guetos suecos aqui:

Maskinen

Maskinen é uma dupla de hiphop que mistura música caribenha, baile funk e hip hop em cancões de cunho bem light pro que normalmente se ouve em hip Hop. Amor, festa e cotidiano são alguns dos temas. O grupo atualmente é composto por Frej Larsson e Afasi & Filthy. Mas seu ex-membro Oskar Linnros é provavelmente quem formou o estilo do grupo. Ele recentemente foi premiado com um grammy de melhor artista em ascensão.

Muitas de suas músicas (como essa abaixo) são cantadas em português por Marina Gasolina, dp Bonde do Rolê.








Petter

Petter é provavelmente o maior rapper da Suécia atualmente. Ele sempre foi o mais querido e mais cru dos rappers daqui. Recentemente no entando ele participou de um reality show musical na TV4 e ampliou seu público com uma releitura de um de seus clássicos com a parceria com uma artista pop chamada September. A intro da música no entanto é praticamente um plágio de um clássico do funk carioca. Ouca abaixo.

Mas o rapper é respeitado e visto como um representante legítimo dos guetos suecos.











Timbuktu

Ele é provavelmente o mais bonzinho dos rappers. Desde que me mudei pra Suécia sempre achei ele um tanto parecido com Marcelo D2, não só fisicamente. Suas músicas tem com frequência cunho político e ele já fez até campanha para seu partido político de escolha durante as eleicões. Seus beats tem com frequência influência de ritmos latinos e africanos e às vezes me lembra uma mistura de Jack Johnsson com Mos Def. Ele também coleciona grammys em casa.








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